Olinda Pina Gil

Autora de "Sobreviventes" (2015), "Sudoeste" (2014) e "Contos Breves" (2013). Começou a escrever na adolescência para o "DNJovem" e desde aí tem colaborado em diversos sites, revistas literárias e coletâneas.

Mais dois contos na Smashwords

 

Decidi colocar na plataforma onde costumo, Smashwords, dois (novos) contos.

Na manhã em que se soube da Morte de José Alencar era um conto que estava no Wattpad e que agora retirei de lá, e Destilação, um conto que publiquei na primeira coletânea da Assesta, Alentejo, em 2015.

Tenho estado num trabalho de edição na Smashwords que ainda não está terminado.

2023 - Destilação, Smashwords
2023 - Na manhã em que soube da morte de José de Alencar, Samshwords (antes no Wattpad em 2012)
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A Importância de haver livros em casa - Revista Athena

 A importância de haver livros em casa, crónica da minha autoria para vossa leitura na revista Athena.




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O príncipe e o lobo

 


Lápis de Cor


Aborrecida com a sua vida de casa, a princesa decide convencer o príncipe a ir em nova aventura. Num cenário e com personagens habituais dos contos de fadas e dos contos infantis, a demanda deste príncipe vai ter umas quantas situações inusitadas.

Livro indicado para as idades de 7 a 9 anos.


A minha grande novidade é a publicação deste livro para crianças. Na verdade, o texto já tem muitos anos e foi escrito para o meu irmão. Ficou na gaveta, e ganha agora vida para os jovens leitores.

Se me quiserem encomendar o livro diretamente podem contactar-me pelos meios habituais: https://linktr.ee/olindagil

Também podem encomendar o livro pelos canais da Amazon:

ES: https://www.amazon.es/dp/B0BKN2WTSN

UK: https://www.amazon.co.uk/dp/B0BKN2WTSN

FR: https://www.amazon.fr/dp/B0BKN2WTSN

(também disponível noutros canais)

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Mapas do Confinamento em Chinês

 O coletivo Mapas do Confinamento continua a crescer. Prepara-se agora a tradução dos textos para chinês! Aqui está um print screan de como vai ficar a minha biografia (e outras)!




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O que se passa com a minha escrita?

Senti a necessidade de escrever este texto por causa da newsletter "Lápis de Cor", um novo projeto da minha parte que ainda não tinha enunciado aqui, no blog.

Na verdade nada de especial se passa com a minha escrita. Passa-se apenas a vida. Vive-se, vai-se vivendo, e no fim de contas, se formos ver bem nem sequer vivemos nada, só andamos por aqui a passar. E quando damos por isso passaram-se anos sem que tenhamos feito nada de especial nem por nós, nem daquilo que gostamos. Sinto isso em relação à escrita.


Ando numa fase muito pessimista. Tenho refletido muito sobre o mundo e sobre a vida, e infelizmente não tenho conclusões positivas. O que se passa no mundo, o que se passa na guerra da Ucrânia é apenas um exemplo do que se passa mesmo em circuitos mais pequenos. Podia dar meia dúzia de exemplos, mas creio que os leitores encontrarão os seus. A procura do poder só por si, o afastamento das pessoas válidas e competentes que querem fazer do mundo um lugar melhor, as guerrilhas de quintal, a instrumentalização dos jovens, a intolerância…


Sabem, não me parece que nada da nossa realidade resista no futuro. Não podemos ansiar pela imortalidade como Aquiles, porque vai ficar tudo trancado em discos externos e clouds que ninguém saberá descodificar. Fiz uns poemas sobre isso, partilhei em stories nas redes sociais e depois tirei, porque os meus poemas gostam muito de dormir sobre si próprios. Por isso não partilho nada agora convosco.

Perante tudo isto a motivação para a escrita também não urge.


Mas a verdade é que tenho um livro novo em revisão.

A verdade é que encontrei uma nova editora, depois dos meus livros na Coolbooks se encontrarem esgotados e fora de mercado.

A verdade é que tenho um grande trabalho pela frente de revisão dos livros que já publiquei.

E para acrescentar criei a newsletter para me dispersar mais um pouco.


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A minha história nos blogs

 Eu ia jurar que já escrevi este artigo (até mais que uma vez), mas não encontro. Por isso, mais uma vez, vou fazer a minha história sobre o meu percurso em blogs.

Existe um recurso na web muito útil para detetarmos o nosso percurso online: arquive.org. Vão lá, pesquisem o vosso nome e divirtam-se. Mas o arquive.org também tem as suas falhas. E não consigo encontrar o rasto ao meu primeiro blog, feito numa plataforma brasileira, antes de 2004. E para ajudar, não me lembro do nome que esse blog tinha, nem em que plataforma ele foi construído.

Era anterior ao primeiro rasto que encontro sobre mim: na-cama.com/olinda que era uma plataforma coletiva, em que outros ex-colaboradores do DNJovem também participavam, e considerado um dos primeiros blogs portugueses. Encontro registos entre 2004 e 2007.

Portanto, eu estive na vanguarda, mas não tive juizinho nenhum. E andei a saltar de blog em blog, de plataforma em plataforma. Estes são os outros registos que consigo encontrar:

  • Letras de Prata (2006)
  • Insomnia (2007-2011)
  • Rabiscos, rascunhos e limitada (2012-2016)
  • A casa do alfaiate (2011-2012) - este tem uma história engraçada, que era o nome que demos à primeira casa onde vivemos - a ideia disparatada era mudar de blog conforme mudava de casa. Pela lógica, hoje teríamos o "lápis de cor".
Não incluo aqui outros pequenos projetos em blogs e a minha participação no DNJovem.

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25 de Abril


Naquele dia de agitação, instaurava-se em Lisboa uma revolução. Os militares apelaram à calma, mas o povo saíu à rua sedento de fazer história. Ela espreitava por detrás das esquinas sem que alguém a visse e sorria perante a capacidade das pessoas de se unirem pela sua liberdade.


 


Foi quando viu uma mulher subir a rua com cravos no regaço. Uma sequência de acasos colocaram a mulher naquela rua com as flores, a falar com um dos militares.


 


Então soprou-lhe ao ouvido e ficou feliz a observar o resultado. A mulher ofereceu um cravo ao soldado com quem falava, e esse soldado colocou-o no cano das espingardas. As armas não iriam disparar. E o resto repetiu-se enquanto houve cravos no regaço da mulher.


   Esta pequena narrativa foi publicada no nº 47 da revista digital Incomunidade, como podem verificar pelo link, em julho de 2016. 

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Sobreviventes

Sobreviventes é uma coletânea de contos em que Olinda P. Gil analisa a sociedade atual e o rumo que esta segue.
Um mundo onde não se vive, antes se sobrevive, e onde diversos personagens, que carregam no peito o espírito de insurreição e esperança, se batem em diferentes cenários adversos - desde guerras a viagens no tempo, passando por governos extremistas que condicionam a liberdade humana. Mas mesmo na luta pela sobrevivência há espaço para atos altruístas e para pequenos gestos fonte de enorme felicidade.
E é assim que em Sobreviventes assistimos ao sacrifício daqueles que pouco têm para alimentar o desejo secreto de um futuro melhor, não se conformando com o destino que lhes é forçado.

Na Coolbooks
Na Wook

O livro está disponível em papel (edição de 2017) e em ebook (edição de 2015)

Sudoeste

Sinopse: O mesmo mar, a mesma casa. Talvez a mesma história e a mesma mulher que nela vive. Ou três histórias diferentes de três mulh...

Contos Breves



Sinopse
Neste opúsculo estão reunidas pequenas narrativas inconscientes: digo isto porque na altura em que foram redigidas era tão jovem que nem sabia que estava a escrever um tipo específico de conto. 
O conjunto daqui resultante é uma selecção e revisão de textos criados entre 1999 e 2007, período que corresponde, aproximadamente, à minha colaboração do DN Jovem (suplemento do Diário de Notícias direccionado para os jovens). Muitos dos textos aqui presentes foram lá publicados. Contudo, estão também incluídos alguns que estavam inacabados, tendo sido agora trabalhados. 

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