Poema do chamamento do mundo

imagem daqui: http://mundo-leitor.blogspot.com/2011/06/horizonte.html
Quantas vezes ao morrer do dia,
Ou ao olhar da aurora na planície,
Ouvi o mundo chamar por mim?

Uma ânsia à paixão semelhante
De descobrir encruzilhadas sem destino
E procurar o fim do horizonte.

Nascia nas correntes do céu,
Natureza, silêncio, mar e poesia.
Noites quentes perturbadas no sono!

Desejos de liberdade indomável,
Da pobreza dos selvagens seres.
Olhar inconstante e ilimitado.


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