Nem te vejo a verdade

És belo pelo que penso ver em ti

As tuas verdades são as que contas e eu acredito

Só tenho o que me estás a dar
Só amo o que me deixas amar

Ter as minhas mãos cheias de ti,
Sei que é apenas uma ilusão.

Digo agora que impregnas o meu olhar em tudo
O que vejo e o meu entendimento
Em tudo o que penso e dirão os outros,
Certos que estou apaixonada por ti.
E transformei este poema num poema de amor.
Acabou-se a teoria, a universalidade, a eternidade.
Será mais um poema de amor malfeito.
Mas não é.
Recorrente, retórico, estilístico
Contém a verdade e eu amo-te mesmo!

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