"Talvez venha daí, desses domingos à tarde de criança, o meu ensejo por liberdade. Não vos sei explicar bem que liberdade é esta, porque não é uma liberdade de palavras, é uma liberdade de sentidos. É uma liberdade que nada tem a ver com política ou com libertinismo. É uma liberdade que tem a ver com encruzilhadas de destinos desconhecidos, com um depósito de combustível cheio, com o vento a bater-me na cara. Chamei-lhe “chamamento do mundo”, “chamamento pelo desconhecido”, e como desconhecido é nunca soube muito bem para onde é que este chamamento me puxava."
Leiam mais em O Tempo entre os meus livros e fiquem a saber mais um pouco da origem da minha escrita.
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